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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

CADA MANHÃ


        Cada manhã, volves ao corpo que te suporta a intemperança e recebes a bênção do sol que te convida ao trabalho, a palavra do amigo que te induz à esperança, o apoio constante da Natureza, o reencontro com os desafetos para que aprendas a convertê-los em laços de beleza e harmonia e, sobretudo, a graça de lutar por teu próprio aprimoramento, a fim de que o tempo te erga à vitória do Bem.

       Desencorajar leve impulso do Bem é o mesmo que sufocar a semente que, divina e multiplicada, será, no caminho, a base de nosso pão.

       Chora, mas constrói o melhor ao teu alcance.

       Sofre, mas adianta-te no caminho.

      Todos somos parcelas de imensa legião de trabalhadores em nome do Cristo, com o dever de cooperar incessantemente para que a harmonia e a felicidade se ergam na Terra, a benefício de todas as criaturas.

      Ainda sim, no contexto geral das atividades, às vezes de sacrifício a que somos chamados, é indispensável compreender que podes e deves conquistar a tua própria paz, e que a tua própria paz depende, exclusivamente, de ti.

      ...Entretanto, existe a âncora que resiste a todas as ventanias da adversidade. Resguardando-te nessa defesa, não há desequilíbrio que te arraste fora do lugar e do dever que te competem.

       Apega-te essa âncora e não temas, porque essa amarra bendita ao alcance de todos é, claramente, Jesus Cristo.

      Por mais sofras, guarda a fé em Deus e segue adiante, no caminho que a vida te deu a trilhar.

      A própria Natureza é um livro de confiança na Providência Divina.


Pelo Espírito Emmanuel.
Psicografia de Chico Xavier. 

Fonte: do livro – Caminho Iluminado. Francisco Cândido Xavier.


domingo, 24 de setembro de 2017

PRECE DE ACEITAÇÃO

Se eu pudesse, Jesus,
Queria estar contigo
Para ser a esperança realizada
De quem vai pelo mundo, estrada a estrada, 
Entre a necessidade e o desabrigo...

Desejava seguir-te, humildemente, 
Sem méritos embora, 
Para erguer-me em consolo de quem chora 
Mostrando o coração enfermo e descontente.

Queria acompanhar-te nos recintos, 
Onde a dor leciona e aperfeiçoa
A fim de ser conforto junto dela 
E, manejando a frase terna e boa
Afirmar como a vida é grande e bela!...

Se pudesse, Senhor, conversaria com todas as crianças 
Para dizer que não te cansas de criar alegria... 
E seria feliz ao converter-me em modesto recado,
Informando, Jesus, a todos os velhinhos 
Que nunca estão sozinhos, porque segues conosco, lado a lado... 
Se dispusesse de recursos, queria ser a vela pequenina,
Acesa no clarão do sol que levas, 
De modo a socorrer aos que jazem nas trevas, 
Fugindo sem razão, da bondade Divina...
Entretanto, Senhor, sei das deficiências que carrego...

Venho a ti como estou, por isto mesmo rogo: 
Não me deixes a sós por onde vou... 
Se não posso, Jesus, ser bondade, socorro, paz e luz, 
Toma-me o coração e, perdoando a minha imperfeição, 
Esquece tudo o que meu sonho almeja e ensina-me Senhor, 
Com o teu imenso amor, o que queres que eu seja.

Pelo Espírito Maria Dolores.
Psicografia de Chico Xavier

                   


Fonte: Livro Recanto de Paz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Espíritos Diversos.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

A RESPONSABILIDADE DO CONTEÚDO DO PENSAMENTO. O QUE VOCÊ ANDA PENSANDO?

        Nesta passagem Jesus nos ensina muito além das palavras que falou. Ensina-nos que nossos atos, seja qual for, começam em nossos pensamentos. E nos transmite o ensino da responsabilidade que temos perante nossos pensamentos, que já é ato. Pois, o pensamento é força, criação.  O texto seguinte está contido no livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec.



Pecado por pensamento. Adultério

Aprendeste o que foi dito aos Antigos: Não cometereis adultério. Mas eu vos digo que todo aquele que tiver olhado uma mulher com um mau desejo por ela, já cometeu adultério com ela, em seu coração. (São Mateus, cap. V, v. 27 e 28).
A palavra adultério não deve ser entendida aqui no sentido exclusivo de sua acepção própria,mas em sentido mais geral; Jesus, frequentemente, a empregou por extensão designar o mal, o pecado e todo mau pensamento, como, por exemplo, nesta passagem: “Porque se alguém se envergonhar de mim e de minhas palavras entre esta raça adúltera e pecadora, o Filho do Homem se envergonhará também dele, quando vier acompanhado dos santos anjos na gloria de seu Pai.” (São Marcos, Cap. VIII, v. 38).

        A verdadeira pureza não está somente nos atos, mas também no pensamento, porque aquele que tem o coração puro não pensa mesmo no mal; foi isso que Jesus quis dizer: ele condena o pecado, mesmo em pensamento, porque é um sinal de impureza.

        Esse princípio conduz naturalmente a esta questão: Sofrem-se as consequências de um pensamento mau não seguido de efeito? 

       Há aqui uma importante distinção a se fazer. À medida que a alma, empenhada no mau caminho, avança na vida espiritual, se esclarece e se despoja, pouco a pouco, de suas imperfeições, segundo a maior ou menor boa vontade que emprega em virtude do seu livre-arbítrio. Todo mau pensamento, pois, resulta da imperfeição da alma; mas de acordo com o desejo que concebeu de se depurar, mesmo esse mau pensamento torna-se para ela uma ocasião de adiantamento, porque o repele com energia; é o indicio de uma mancha que se esforça para apagar; e não cederá se se apresentar ocasião para satisfazer um mau desejo; e depois que tiver resistido, sentir-se-á mais forte e alegre com a sua vitória.

       Aquele, ao contrario, que não tomou boas resoluções, procura a ocasião para o ato mau, e se não realiza, não é por efeito da sua vontade, mas porque lhe falta oportunidade; ela é, pois, tão culpada como se o cometesse.
Em resumo, na pessoa que não concebe mesmo o pensamento do mal, o progresso está realizado; naquela a quem vem esse pensamento mas o repele, o progresso está em vias de se cumprir; naquela, enfim, que tem esse pensamento e nele se compraz, o mal está ainda com toda a sua força; numa, o trabalho está feito, na outra está por fazer. Deus, que é justo, considera todas essas diferenças na responsabilidade dos atos e dos pensamentos do homem. 


Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Allan Kardec. Capitulo: VIII.  

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

EVANGELHO NO LAR E HARMONIA CONJUGAL POR DIVALDO FRANCO


       Com o surgimento dos filhos e com a família tornando-se mais coesa, as responsabilidades são maiores, porque, de certo modo, os nossos filhos serão o reflexo do que aprenderem na intimidade do lar. A Psicologia, a Psiquiatria e a psicanálise demonstram os danos que defluem de uma família disfuncional. Conflitos, traumas e complexos longamente fomentados pela convivência familiar irrompem na vida do indivíduo que alcança a adolescência e a fase adulta, explodindo na forma de violência, criminalidade e desprezo pelas bases éticas da sociedade, o que traduz uma resposta consciente ou mesmo inconsciente aos sofrimentos vivenciados no lar.

        Diante do quadro esboçado, como evitar o agravamento dos dramas conjugais-familiares e prevenir as mazelas sociais? Há uma excelente proposta apresentada pela Doutrina Espírita: trazer Jesus para a intimidade do lar mediante o estudo semanal do Evangelho.

        Todos podemos reservar uma noite por semana para uma convivência saudável com nossos familiares. O estudo do Evangelho no Lar é uma medida preventiva para o nosso desconcerto interior, porque nos une na dimensão espiritual dos relacionamentos, portanto, numa dimensão mais profunda, para que não estejamos unidos apenas pelos laços legais e consanguíneos.

       O método para a realização do estudo do Evangelho no Lar é simples, não exigindo condições especiais ou formalismos de qualquer natureza, pois não representa uma cerimônia. Uma vez por semana nos sentamos tranquilamente em volta da mesa e conversamos amorosamente com nossos filhos. O diálogo continua sendo uma das melhores soluções para qualquer conflito nas relações humanas.

       Utilizamos do livro O Evangelho Segundo o Espiritismo e fazemos a leitura de um pequeno trecho para meditar. No entanto, se o casal é adepto de outra Doutrina, e não a espírita, e por isso prefere uma leitura compatível com suas concepções espirituais, poderá utilizar, por exemplo, o livro-base da sua orientação religiosa. Que recorra à Bíblia ou outro livro que lhe seja satisfatório. Seja da Igreja Católica, na Religião Evangélica, no Budismo ou nos fundamentos do Islã, todos receberemos os benefícios da comunhão de Deus, que será uma terapia de valor inestimável para o grupo familiar.

       

        Normalmente aconselhamos a leitura da obra O Evangelho Segundo o Espiritismo, em razão da forma como os bons Espíritos e Allan Kardec interpretaram as palavras de Jesus, privilegiando os aspectos éticos da sua mensagem.


        Sendo assim, para iniciar o estudo pedimos a um filho que formule uma oração e em seguida solicitamos a outro filho ou filha que leia um pequeno texto do Evangelho. Após a leitura teceremos alguns comentários, aprofundamos alguns ângulos importantes e abordamos questões relativas aos problemas enfrentados pela família ao longo da última semana. Discutimos alguma dificuldade que houve entre nós e elegemos estratégias para solucionar os impasses. Uma discussão indevida, uma atitude irrefletida do pai, um comportamento imprevidente da mãe, uma decisão precipitada de um filho, tudo poderá ser solucionado com um gesto de perdão recíproco, que tem lugar naquele momento em que nos tornamos mais receptivos à Presença Divina em nosso lar.

        Logo depois de comentarmos o texto que foi selecionado enunciamos uma oração. Antes colocamos sobre a mesa um recipiente com água para pedir a Jesus que repita o fenômeno de Caná, quando o Mestre Incomparável, em uma festividade de casamento, manipulou as moléculas da água e conferiu ao líquido um sabor agradável, semelhante ao vinho (porém sem teor alcoólico) para presentear os convidados. Neste sentido, vamos solicitar a Jesus que altere a estrutura molecular da água sobre a nossa mesa e a transforme em medicamento espiritual para as nossas necessidades, consubstanciando um verdadeiro veículo de paz. E que a água sirva para sustentar as nossas energias, estabelecer e manter entre os familiares um vínculo de união.

        Em seguida, ao longo desta mesma oração, vamos pedir por todos nós que ali estamos para entrar em sintonia com a Divindade. É desejável também que nos lembremos dos enfermos, dos parentes e amigos que passam por alguma dificuldade. Mas também iremos recordar-nos dos nossos inimigos, que são aqueles que, por alguma razão, decidiram afastar-se de nós no caminho evolutivo. Ter inimigos é inevitável. Porém, como me disse certo dia Joanna de Ângelis, não é importante que alguém seja nosso inimigo. O importante é que nós não sejamos inimigos de ninguém. Oremos fraternalmente por eles, quer estejam encarnados ou desencarnados, que nos perseguem, nos odeiam e nos criam situações obsessivas embaraçosas. Incluamos os parentes e amigos que nos precederam na grande viagem de retorno ao mundo espiritual.

        Finalmente, elevemos o pensamento aos Espíritos Nobres, para que eles nos visitem em nome do Mestre Nazareno.

       Com esse procedimento o psiquismo insondável de Jesus habitará os recantos da nossa casa.

       A reunião deve transcorrer durante vinte ou trinta minutos, no máximo, tempo suficiente para que o encontro seja produtivo e para articularmos um vínculo de ternura na intimidade no nosso lar. E com esta medida estaremos com as portas abertas para que Jesus seja habitante do núcleo familiar em que nos encontramos.


                                        

       Em síntese, para impedir os conflitos conjugais, necessitamos cultivar o sentimento de espiritualidade em nosso relacionamento. Assim poderemos viver religiosamente, no sentido profundo da palavra, abraçando o amor como a nossa âncora de segurança. Afinal, ao término de uma reunião como essa, quando o casal vai-se recolher ao leito, os parceiros poderão dialogar com transparência e desculpar-se reciprocamente. Cada qual terá a oportunidade de falar sobre suas dificuldades, explicando os problemas e as necessidades interiores que lhe caracterizam a alma, abrindo, enfim, as comportas do coração. Mas é importante que este momento não reproduza uma dessas confissões vulgares que o parceiro afirma estar arrependido, pede perdão e volta a repetir o mesmo engano. Este diálogo conjugal precisa ser um instante de respeito, de solidariedade e de alta consideração, uma vez que é nesta oportunidade que se cria um momento de ternura. É no ato de ternura que o amor se expressa, podendo, inclusive, ter o seu clímax numa relação íntima. O parceiro e a parceira têm a necessidade de conjugar o seu sentimento com o do outro, de fundir-se no outro para descobrir os meandros da alma do ser amado.

       A carícia, a ternura e o amor conjugal fazem com que a família mantenha relações saudáveis, minimizando o impacto das discussões que podem ocorrer e perpetuando a união de todos os membros do grupo. Episódios de discussão fazem-se invitáveis, pois decorrem das diferenças que nos definem como seres no mundo. Mas que as nossas diferenças sirvam para nos auxiliar na verdadeira união.

Divaldo Franco

Fonte: Sexo e Consciência. Divaldo Franco. Organizado por Luiz Fernando Lopes.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

DESAFIOS E AMIZADE NA VIDA CONJUGAL


         A grande pergunta que norteia qualquer reflexão acerca da experiência conjugai é a forma como poderemos produzir um relacionamento estável e feliz. Primeiro, deveremos realizar um trabalho interior. A proposta da Doutrina Espírita prevê que consigamos o autoconhecimento. Se não nos conhecermos, não saberemos quais serão as nossas reações e não teremos uma ideia de como nos comportar em determinadas situações, o que resultará em atitudes intempestivas desencadeadas por questões familiares muito simples, quando entramos em litígio com o parceiro em nome de verdadeiras banalidades, graças ao capricho de querermos impor a nossa opinião.

         Como a união conjugal é uma parceria, é indispensável que cada um dos membros contribua com a sua melhor parte. Que cada um realize um movimento na direção do outro sem esperar que seja sempre a parte que cede.

        Muitas vezes, no egoísmo masculino, o homem deseja que a mulher permaneça como sua serva, sem dar-se conta de que essa época histórica já passou. O desejo que o outro exerça o papel subalterno pode existir também por parte da companheira, cabendo-lhe tomar os mesmos cuidados que recomendamos para o indivíduo do gênero masculino.

      Vivemos um tempo de direitos iguais na relação a dois, tornando-se imprescindível que ambos se reconheçam como responsáveis por desenvolver a maturidade no relacionamento, numa atitude recíproca de respeito e de compreensão.

      Com muita frequência desejamos que o outro seja o que não conseguimos. A nossa afetividade reproduz uma forma de fuga psicológica. O indivíduo ama na pessoa a imagem do que não consegue ser e ela tem que corresponder a essa expectativa. Este fato é tão comum que a maioria dos casais, quando transcorrem alguns meses após o casamento, enfrenta um processo de insatisfação que leva um dos cônjuges a dizer ao outro: “Eu me decepcionei com você!”.

      É óbvio que isso teria que acontecer, pois a pessoa construiu uma imagem do companheiro ou companheira. Aquele rapaz bonito, gentil e bem cuidado não era exatamente o que ela pensou. A parceira criou uma imagem e desejava obrigar o marido a interpretar aquele papel projetado futuro a fora. Quando ele deixou de ser alguém que queria conquistá-la, porque já o conseguiu e não soube mantê-la, é evidente que a mudança produza um choque.



         Para que uma união seja estável e feliz o casal deverá cultivar o sentimento de amizade e companheirismo, uma parceria afetiva profunda pelo ser que se encontra ao seu lado. Se esta medida for adotada na vida conjugai o êxito será inevitável.

         A amizade é o primeiro passo do amor. Quem não é capaz de ser amigo não será capaz de ser amante, no sentido estético e profundo desta palavra. Porque a amizade é este jogo de fraternidade e de confiança.

        Se o marido chega a casa e não anda muito bem consigo mesmo, a esposa pensa,
inadvertidamente: “Ele está me subestimando’. Está fazendo pouco caso de mim!”

        Em vez de imaginar hipóteses absurdas, a companheira poderia simplesmente entender que ele não está bem e procurar tratá-lo com mais atenção. Se ele não está bem, dê-lhe o direito de ter uma fase ruim e ame-o mais! Somente porque o divórcio está banalizado iremos declinar das nossas responsabilidades diante da primeira dificuldade?

       Ninguém se casou para ter um inimigo dentro de casa, mas para ter um amigo. Se por alguma razão o seu companheiro encontra-se numa fase em que não lhe procura como parceira sexual, receba-o em sua intimidade na condição de um amigo, envolvendo-o em ternura, uma qualidade essencial às relações humanas e que se encontra muito esquecida. Diga-lhe: “Meu bem, não há problema! Eu compreendo você!” Não há homem que resista a uma expressão de carinho da mulher amada! Dê aquele toque de sensibilidade que só as mulheres sabem colocar.

        Há esposas que são curiosas em suas atitudes. Busca o espelho e adorna o cabelo com um penteado especial. Quando o marido vai acariciá-la, tocá-la na cabeça, dá um salto de desespero e solicita: “Não desmanche o meu penteado!” Mas ela está se penteando para quem? Não será para o marido? Eu entendo que ela queira embelezar-se para manter a sua autoestima, em primeiro lugar, mas de permitir que o seu marido mereça uma parte dessa história... Faculte ao seu marido despenteá-la um pouquinho! Eu não sei por que, mas o homem adora desmanchar o cabelo da esposa! A companheira pode até fazer melhor: quando o marido chegar do trabalho, sendo sábia, deve deixar o cabelo exposto... (risos)...

        Por sua vez, o marido tem obrigação de entender a indisposição momentânea da esposa. Ela passa por ciclos hormonais que apresentam fases de intensa alteração física e emocional. É necessário tratá-la como uma pessoa que merece o seu respeito, e não como um objeto que se usa e se descarta como melhor aprazer.

       A nossa viagem em busca do amor que liberta pode ser feita de desafios e dificuldades, que fazem parte do caminho ascensional. O espiritismo, ao nos falar de amor, liberta-nos definitivamente do pieguismo. Amor não é conivência. Muitas pessoas confundem os conceitos e não se dão conta de que a conivência é uma forma de covardia, pois é preciso coragem para dizer não. É uma palavra que podemos utilizar com naturalidade, sem cultivar a raiva daquele de quem discordamos.


Por
Divaldo Franco

Fonte: Sexo e Consciência. Divaldo Franco. Organizado por Luiz Fernando Lopes.