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sexta-feira, 28 de abril de 2017

PAZ ÍNTIMA PELO ESPÍRITO VICTOR HUGO

Victor Hugo

“Para que uma conduta pacifista se estabeleça e 
predomine no homem, faz-se necessária uma 
vontade forte que promova a revolução interior, 
em violência contra si mesmo, através da revisão 
e reestruturação dos conceitos sobre a vida, 
assumindo uma posição de princípios definidos, 
sem titubeios nem ambiguidades escapistas.

Tomada essa conduta, a marcha se faz amena, 
porque o homem passa a considerar todos os 
sucessos do ponto de vista espiritual, isto é, da 
transitoriedade da existência corporal e da 
perenidade do Espírito.

Desse modo, muda a paisagem dos fenômenos 
humanos que, efeitos de causas profundas, 
devem ser examinados e corrigidos nas suas 
gêneses, antes que mediante a irrupção de novos 
incidentes, em razão das reações tomadas contra 
os mesmos.

Agir com lucidez ao invés de reagir pela força, é 
a conduta certa, porque procedente da razão, 
antes que decorrente do instinto-paixão 
dissolvente.

Não há outra alternativa para o ser inteligente, 
senão o uso da razão em todo momento e em 
qualquer ocorrência nas quais seja colhido.

A sua reação não pode ultrapassar o limite do 
equilíbrio, sustando o golpe que lhe foi desferido 
ou o amortecendo no algodão da misericórdia em 
favor de quem lho aplicou...

Mediante esse processo, ruem as barreiras da 
intolerância, e do ódio; acabam-se as distâncias 
impeditivas à fraternidade; apagam-se as 
mágoas; diluem-se os rancores, porque ninguém 
logra vencer aquele que a si próprio já se venceu.

Os ultrajes não o afetam; as agressões não o 
intimidam; a morte não o atemoriza, porque ele 
é livre, portador de uma liberdade que algema 
nenhuma escraviza ou aprisiona, nem cárcere 
algum limita...

É, portanto, imbatível, terminando por fazer-se 
amado, mártir dos ideais e das aspirações de 
todos. Pronto!”

Pelo Espírito Victor Hugo.
Psicografia de Divaldo Franco. 


Livro: Árdua Ascensão


terça-feira, 25 de abril de 2017

MAIORAIS

E Ele, assentando-se, chamou os doze e disse-lhes: Se alguém 
quiser ser o primeiro, será o último de todos e servo de todos. (Marcos,9:35.)


         Ser dos primeiros na Terra não é problema de solução complicada.

        Há maiorais no mundo em todas as situações.

        A ciência, a filosofia, o sacerdócio, tanto quanto a política, o comércio e as finanças podem exibi-los, facilmente.

        Os homens principais da ciência, com legítimas exceções, costumam ser grandes presunçosos; os da filosofia, argutos sofistas do pensamento; os do sacerdócio, fanáticos sem compreensão da verdadeira fé. Em política, muitos dos maiorais são tiranos; no comércio, inúmeros são exploradores e, nas finanças, muitos deles não passam de associados das sombras contra os interesses coletivos.

        Ser dos primeiros, no entanto, nas esferas de Jesus sobre a Terra, não é questão de fácil acesso à criatura vulgar.

        Nos departamentos do mundo materializado, os principais devem ser os primeiros a serem e contam com a obediência compulsória de todos.

        Em Cristianismo puro, os espíritos dominantes são os últimos na recepção dos benefícios, porquanto são servos reais de quantos lhes procuram a colaboração fraterna.

        É por isso que em todas as escolas cristãs há numerosos pregadores, muitos mordomos, turbas de operários, cooperadores do culto, polemistas valiosos, doutores da letra, intérpretes competentes, reformistas apaixonados, mas raríssimos apóstolos.

        De modo geral, quase todos os crentes se dispõem ao ensino e ao conselho, prontos ao combate espetaculoso e à advertência humilhante ou vaidosa, poucos surgindo com o desejo de servir, em silêncio, convencidos de que toda a glória pertence a Deus.


Fonte: Vinha de Luz. Psicografia Chico Xavier. Pelo Espírito Emmanuel.




quarta-feira, 12 de abril de 2017

160 ANOS DO O LIVRO DOS ESPÍRITOS


         O Livros dos Espíritos, em francês - Le Livre des Esprits , publicado em 18 de abril de 1857, completa 160 anos de seu lançamento em 2017. O Livros dos Espíritos é o marco inicial da Doutrina Espírita, sendo o primeiro livro sobre o Espiritismo. Marcando também esta data de 18 de abril de 1857 a fundação do Espiritismo, que, até então, não possuía senão elementos esparsos sem coordenação, a partir desse momento, também, a doutrina fixa a atenção dos homens sérios (deixando para trás as distrações que eram as mesas girantes) e toma um desenvolvimento rápido. Em poucos anos, essas ideias acharam numerosos adeptos em todas as classes da sociedade e em todos os países. Esse sucesso, sem precedente, liga-se sem duvida as simpatias que essas ideias encontraram, mas deveu-se também, em grande parte, à clareza, que é um dos caracteres distintivos dos escritos do pedagogo, autor, tradutor, filosofo, educador Hippolyte Léon Denizard Rivail, que usou o pseudônimo de Allan Kardec para assinar todas as suas obras espíritas. Aproveitando seus recursos intelectuais e experiência no magistério, Kardec resolveu dar ao livro básico da codificação uma metodologia didática, a qual se revelou altamente indicada para as circunstâncias de implantação da nova doutrina. O método escolhido foi o de perguntas e respostas por parte dos espíritos, divididas em quatro grupos bem definidos de ideias, recebendo, cada um, o nome de parte ou “livro”.

         O Livros dos Espíritos foi lançado no Palais Royal (que é um palácio e jardim localizado no 1° arrondissement de Paris, França). A obra na forma de perguntas e respostas, os espíritos explicaram tudo o que a humanidade estava preparada para receber e compreender, esclarecendo-a quanto aos eternos enigmas de sabermos de onde viemos, por que aqui estamos, e para onde vamos, facilitando, assim, ao homem, a compreensão dos mais difíceis problemas que o envolvem. Allan Kardec, quando redigiu seus livros, escreveu para o povo, em linguagem simples.

   
     Originalmente em sua primeira edição contou com apenas 501 questões, mas três anos mais tarde, em 18 de março de 1860, Kardec lançou a segunda edição francesa de O Livros dos Espíritos. Para a segunda edição, Allan Kardec reuniu
Segunda edição de O Livro dos Espíritos
subsídios suficientes para publica-la, fundindo mais um conjunto de instruções que possuía, e aproveitando para dar à distribuição das matérias uma ordem muito mais metódica, inserindo notas explicativas, tendo O Livros dos Espíritos naquela reimpressão, sido revisto quase como um novo trabalho, embora os princípios não hajam sofrido nenhuma alteração, salvo pequeníssimo número de exceções, que são antes complementos e esclarecimentos que verdadeiras modificações. Para esta revisão, Kardec manteve contato com grupos espíritas de cerca de 15 países da Europa e das Américas. Foi nesta segunda edição que aparecem 1018 perguntas e respostas, sendo que algumas edições atuais trazem 1019 perguntas e respostas, acréscimo que, segundo a FEB (Federação Espírita Brasileira), foi devido a Kardec não ter numerado a pergunta imediatamente após a 1010, aquela que seria a 1011. Assim, sendo, o livro teria, na pratica 1019 e não, 1018 perguntas.


     

        Como um observador e cientifico que era, Kardec sempre usava diferentes
médiuns para atestar a veracidade das informações, além disso eram lhe enviadas varias mensagens psicografadas de diferentes lugares, cidades, países, que Kardec nunca esteve e que não conhecia os médiuns. É o Controle Universal do Ensino dos Espíritos, que Kardec definiu da seguinte forma: “Uma só garantia séria existe para o ensino dos Espíritos – a concordância que haja entre as revelações que eles façam espontaneamente, servindo-se de grande número de médiuns estranhos uns aos outros e em vários lugares diferentes.

            Foi Kardec que criou as palavras “espírita” e “ Espiritismo”, segundo as palavras do estudioso: “Para coisas novas, nomes novos”. Os estudos eram ininterruptos e, com diversos testes e análises racionais, sob crivos filosóficos, científicos e religioso.

        O Livro dos Espíritos, divide-se em quatro partes ou “livros” (como vimos no inicio da postagem) como comumente se dividiam as obras filosóficas à época, que abordam respectivamente:
Das causas primárias - abordando as noção de divindade, Criação e elementos fundamentais do Universo.

Do mundo dos Espíritos - analisando a noção de espírito e toda a série de imperativos que se ligam a esse conceito, a finalidade de sua existência, seu potencial de autoaperfeiçoamento, sua pré e sua pós-existência e ainda as relações que estabelece com a matéria.
Das leis morais - trabalhando com o conceito de Leis de ordem Moral a que estaria submetida toda a Criação, quais sejam as leis de: adoração, trabalho, reprodução, conservação, destruição, sociedade, progresso, igualdade, liberdade e justiça, amor e caridade.
Das esperanças e consolações - PENAS E GOZOS TERRENOS: 1) Felicidade e infelicidade relativas, 2) Perda de pessoas amadas; 3) Decepções, afeições destruídas; 4) Uniões antipáticas; 5) Medo da morte; 6) Desgosto da vida; suicídio. PENAS E GOZOS FUTUROS: 1) O nada; a vida futura; 2) Intuição das penas e dos gozos futuros; 3) Intervenção de Deus nas penas e recompensas; 4) Natureza das penas e dos gozos futuros; 5) Penas temporais; 6) Expiação e arrependimento; 7) Duração das penas futuras; 8) Ressurreição da carne; 9) Paraíso, inferno, purgatório, paraíso perdido.

“Com este livro, a 18 de abril de 1857, raiou para o mundo a era espírita (...) O livro dos espíritos é o código de uma nova fase da evolução humana. É exatamente essa a sua posição na história do pensamento. Este não é um livro comum, que se pode ler de um dia para o outro e depois esquecer num canto da estante. Nosso dever é estudá-lo e meditá-lo, lendo-o e relendo-o constantemente.Sobre este livro se ergue todo um edifício: o da doutrina espírita. Ele é a pedra fundamental do espiritismo, o seu marco inicial. O espiritismo surgiu com ele e com ele se propagou, com ele se impôs e consolidou no mundo”– Herculano Pires

domingo, 9 de abril de 2017

PRECE PARA AFASTAR OS MAUS ESPÍRITOS

Ai de vós, Escribas e Fariseus hipócritas, porque limpais o exterior do copo e do prato, e estais por dentro cheios de rapina e de impurezas. Fariseus cegos, limpai primeiramente o interior do copo e do prato, a fim de que o exterior também esteja limpo. Ai de vós, Escribas e Fariseus hipócritas! Porque sois semelhantes a sepulcros caiados, que por fora parecem belos aos olhos dos homens mas que, por dentro, estão cheios de toda sorte de podridão. Assim, por fora, pareceis justos aos olhos dos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e Ed iniquidades. (São Mateus, cap. XXIII, v. 25 a 28). 

PREFÁCIO. Os maus espíritos não vão senão onde acham com o que satisfazerem; para afastá-los, não basta pedir-lhes nem mesmo ordenar: é preciso despojar de si o que os atrai. Os maus espíritos farejam as chagas da alma, como as moscas farejam as chagas do corpo; do mesmo modo que limpais o corpo para evitar a bicheira, limpai também a alma de suas impurezas para evitar os maus espíritos. Como vivemos num mundo onde pululam os maus espíritos, as boas qualidades do coração não nos colocam ao abrigo de suas tentativas, mas dão a força de lhes resistir. 


PRECE

         Em nome de Deus Todo-Poderoso, que os maus espíritos se afastem de mim, e que os bons me sirvam de proteção contra eles!

        Espíritos malfazejos, que inspirais aos homens maus pensamentos; espíritos trapaceiros e mentirosos, que os enganais; espíritos zombeteiros, que vos divertis com a sua credulidade, eu vos repilo com todas as forças de minha alma e fecho o ouvido às vossas sugestões; mas peço para vós a misericórdia de Deus.

       Bons espíritos, que vos dignais me assistir, dai-me a força de resistir à influência dos maus espíritos, e as luzes necessárias para não ser vítima de seus embustes. Preservai-me do orgulho e da presunção; afastai do meu coração o ciúme, o ódio, a malevolência e todo sentimento contrário à caridade, que são tantas outras portas abertas ao espírito do mal.


Fonte: Coletânea de Preces Espíritas, de Allan Kardec.


domingo, 2 de abril de 2017

ALCOOLISMO, FUMO E DROGAS ILÍCITAS – NA VISÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA

          As nossas tendências, comportamentos, atitudes, pensamentos é que determinam as nossas companhias espirituais. Isto é a lei da afinidade. Se direcionarmos nossa vida para o bem, com bons pensamentos, bom comportamento, livre de vícios... teremos companhias espirituais benfeitoras em nossa vida; mas quando a vida é direcionada para comportamentos negativos e viciantes, atraímos para nós companhias espirituais inferiores. É a nossa vibração que determina em que faixa estamos, se boa ou inferior, pois, cada espírito estando encarnado ou desencarnado vibra em seu padrão. Assim, semelhante atrai semelhante.

        E quando desencarnamos permanecemos os mesmos que somos aqui no plano físico. Isto é a individualidade. Assim, após o desencarne o espírito carrega seus comportamentos, tendências e vícios de quando estava encarnado. O espírito de um viciado em drogas em consequência do seu estado de dependência a que ainda se acha no plano espiritual, sente os mesmos desejos e necessidades de consumir drogas, como se estivesse vivo na matéria. Somente a forma de satisfazer seu desejo é que vária, já que a condição de desencarnado não lhe permite proceder como quando estava vivendo na matéria. Como espírito precisa vincular-se à mente de um viciado encarnado, de início, para transmitir-lhe seus anseios de consumo de drogas, posteriormente, para saciar sua necessidade, inicia-se o processo de vampirização das emanações tóxicas impregnadas no perispírito do viciado encarnado, ou da inalação dessas mesmas emanações quando a droga estiver sendo consumida. Estimulando nos encarnados viciados que acompanham o uso cada vez mais continuo e em maiores doses de drogas. 


                   

       O Espírito Emmanuel nos esclarece que: “O viciado ao alimentar o vício dessas entidades que a ele se apegam, para usufruir das mesmas inalações inebriantes, através de um processo de simbiose em níveis vibratórios, coleta em seu prejuízo as impregnações fluídicas maléficas daqueles, tornando-se enfermiço, triste, grosseiro, infeliz, preso à vontade de entidades inferiores, sem o domínio da consciência dos seus verdadeiros desejos.”


        Os indivíduos que consomem álcool e outros tipos de drogas com frequência, modifica o seu padrão de pensamento rapidamente quando se drogam. Assim,

quando estão drogados o intercâmbio de ideias e sensações com os desencarnados fica automático, ficam com os mesmos sentimentos, as mesmas ideias fixas, os mesmos desejos ou a ausência total de desejos fora o uso da droga. O encarnado viciado torna-se marionetes nas mãos destes espíritos obsessores. Isto porque o indivíduo perde a vontade, ficando apático e dócil companheiro de espíritos infelizes. É compartilhar o vicio, as sensações com estes espíritos ainda viciados.

        Assim, o álcool, como o cigarro e outras drogas geradoras de dependência física, psíquica e espiritual tem varias consequências nocivas; desde os danos ao corpo físico, diminuindo a resistência física e o tempo de vida, como as consequentes companhias espirituais obsessoras, que se nutriam daqueles vícios quando estavam encarnados, e agora através de vínculos psíquicos e espirituais tentam manter a satisfação no vício que sentiam quando estavam encarnados, por meio da absorção de fluidos do vício através do encarnado. Outras vezes, os adversários espirituais, na execução de uma vingança programa pelo ódio, induzem os seus antigos desafetos à iniciação alcoólica, mediante pequenas doses, com as quais no transcurso do tempo os conduzem a obsessão, desorganizando-lhes a aparelhagem físico-psíquica e dominando-os totalmente.

        A ciência medica nos esclarece que o uso de drogas ao entrar no organismo físico do indivíduo, atinge o aparelho circulatório - o sangue, o sistema respiratório, o cérebro e as células principalmente as neuroniais. O Espírito André Luiz no livro Missionários da Luz, nos informa que: “O corpo perispiritual, que dá forma aos elementos celulares, está fortemente radicado no sangue. O sangue é elemento básico de equilíbrio do corpo perispiritual.” Já no livro Evolução em Dois Mundos, novamente o Espírito André Luiz nos esclarece que os neurônios guardam relação íntima com o perispírito. Assim, quando comparamos as informações do Espírito André Luiz com as da ciência médica, conclui-se que a agressão das drogas ao sangue e as células neuroniais também refletirá nas mesmas regiões do corpo perispiritual, em forma de lesões e deformações consideráveis que, em alguns casos, podem chegar até a comprometer estas regiões do perispírito. A violência que a droga causa ao corpo faz surgir intenso desequilíbrio do espírito, uma vez que “o perispírito funciona, em relação a esse, como uma espécie de filtro na dosagem e adaptação das energias espirituais junto ao corpo físico e vice-versa.” Por vezes o consumo das drogas se faz tão excessivo, que as energias oriundas do perispírito para o corpo físico, são bloqueadas no seu curso e retornam aos centros de força.

        Engana-se quem acha que o álcool não é droga. É uma droga liberada e que 
causa inúmeras e serias consequências como lemos anteriormente, e que destrói o corpo físico por meio de muitas doenças que causa, assim reduzindo a resistência física, diminuindo o tempo de vida na matéria, por isso, que quem consume álcool, ou outras drogas é considerado um suicida. O Espírito Joanna de Ângelis no livro Dias Gloriosos, nos informa que: “Todo corpo físico merece respeito e cuidados, carinho e zelo continuo, por ser a sede do espírito, o santuário da vida em desenvolvimento.”

        O alcoólatra, na maioria das vezes, está envolvido em violência, sendo causador ou indutor de crimes, seja dentro do lar, com a própria família, ou no transito vitimando inocentes e a si próprio... As pessoas esquecem que cada bebida alcoólica comprada ajuda a sustentar a indústria que mata mais gente e destrói mais lares do que uma guerra. O alcoólatra, não destrói apenas a si mesmo. Destrói também a família, seja a mãe, o pai, a esposa(o), os filhos... o lar fica em desarmonia, sem sossego, com instabilidade emocional constante. No ambiente do lar existe repercussões de vibrações desagradáveis, para equilibrar estas vibrações nocivas no ambiente do lar e familiar, o culto do Evangelho no Lar e o equilíbrio dos familiares se faz necessário para equilibrar tais vibrações desagradáveis. 




        Os ambientes onde se consomem substâncias alcoólicas, como bar, festas ou no lar, se pudéssemos observar tais ambientes veríamos diversas entidades espirituais viciadas em álcool a sorver fluidos alcoólicos que saem das vísceras dos bebedores. Por isso é que muitas vezes a indução para começar ou continuar a beber é extremamente forte, pois há um espírito induzindo-o constantemente ao consumo, somente desta forma ele consegue ter a sua vontade saciada, tendo em vista não ser possível ao espírito desencarnado o consumo direto da substância.

         Há diversos tratamentos para vício em drogas, o tratamento imprescindível do acompanhamento médico que jamais deve ser interrompido. E tratamentos conjuntos como em centros especializados em tratamentos de viciados em drogas – para o alcoolismo Os Alcoólicos Anônimos. E as Casas Espíritas Kardecistas oferecem diversos tratamentos de apoio que o conduzirão a uma posição favorável ao não prosseguimento do uso, por meio de passe, de água fluidificada, de tratamento de desobsessão, as preces e os ensinamentos evangélicos com base no Evangelho de Jesus, e de reuniões publicas. A conscientização do viciado do seu estado é fundamental para que procure ajuda sincera, para iniciar um tratamento serio, junto com o apoio familiar que é imprescindível.