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domingo, 31 de agosto de 2014

EM SILÊNCIO


"Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos do Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus." - Paulo. (EFÉSIOS, 6:6.)

Se sabes, atende ao que ignora, sem ofuscá-lo com a tua luz.
Se tens, ajuda ao necessitado, sem molestá-lo com tua posse.
Se amas, não firas o objeto amado com exigências.
Se pretendes curar, não humilhes o doente.
Se queres melhorar os outros, não maldigues ninguém.
Se ensinas a caridade, não te trajes de espinhos, para que teu contacto não
dilacere os que sofrem.
Tem cuidado na tarefa que o Senhor te confiou.
É muito fácil servir à vista. Todos querem fazê-lo, procurando o apreço dos homens.
Difícil, porém, é servir às ocultas, sem o ilusório manto da vaidade.
É por isto que, em todos os tempos, quase todo o trabalho das criaturas é dispersivo e enganoso. Em geral, cuida-se de obter a qualquer preço as gratificações e as honras humanas.
Tu, porém, meu amigo, aprende que o servidor sincero do Cristo fala pouco e constrói, cada vez mais, com o Senhor, no divino silêncio do espírito...
Vai e serve.
Não te dêem cuidado as fantasias que confundem os olhos da carne e nem te consagres aos ruídos da boca.
Faze o bem, em silêncio.
Foge às referências pessoais e aprendamos a cumprir, de coração, a vontade de Deus.


Fonte: Livro Vinha de Luz, do espírito Emmanuel, psicografia de Chico Xavier.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Post. 167: PRECONCEITO RELIGIOSO

Como é triste ver ainda preconceito religioso, brigas, intrigas. Por um fato único em todo o Universo, Deus.

Todos falam seguir o mesmo Deus, então por que ainda brigam e criam intrigas pelo mesmo Deus? Será que estão O Seguindo realmente? Pois, obviamente Ele não quer que briguemos em Seu Nome.




Não existe uma religião certa, a religião certa é aquela que nos impulsiona a melhorar as nossas más tendências, é a que satisfaz o nosso coração, e a que faz desenvolver e buscar a razão, é a que nos conduz cada vez mais ao bem, é a que nos faz cada vez mais olhar o próximo com respeito... Ou seja, é a que está de acordo com nosso nível evolutivo, em que estamos aptos para receber tais verdades e conhecimento compatíveis com nosso adiantamento.

Deus, ou Jesus, ou o Evangelho, ou Maria não é propriedade de ninguém. Jesus nasceu como judeu, no entanto, não se fixou apenas aquele povo, foi onde precisavam Dele, ou seja, por toda parte espalhando os seus ensinamentos para toda a massa, como aos letrados, as pessoas rudes e desprovidas de intelecto, aos que não eram judeus, aos enfermos, aos deficientes, as pessoas discriminadas...

Temos que levar os ensinamentos de Jesus onde for necessário, até mesmo levar esses ensinamentos a nós mesmo, porque necessitamos das máximas do Cristo; e muitas vezes não as utilizamos em nossas vidas, não as colocamos em praticas no nosso cotidiano e nas nossas atitudes. Vamos evangelizar, mas sem criar preconceitos, brigas e intrigas com as demais religiões, conseguimos evoluir o suficiente com os ensinamentos que Cristo deixou, vamos começarmos a nos respeitar e juntos trabalharmos por um mundo melhor, cada vez mais plantando o bem, espalhando todos juntos sem preconceitos o Evangelho, apenas pelo verdadeiro Amor A Deus, e ao próximo.

Vamos viver o respeito, porque juntos somos mais fortes para uma sociedade mais saudável. Vamos viver a essência do ensinamento de Jesus. Aí sim, vamos poder dizer que O seguimos, pois vamos está distribuindo, plantando e colhendo o Amor todos juntos, sem preconceito. 


“Que pratiquem o bem e não façam o mal, é o essencial; para isso não há duas doutrinas. O bem é sempre o bem, quer vós o façais em nome de Allah ou de Jeová, porque não há senão um Deus para o Universo.”
 (Livro dos Médiuns – cap.27 – item 5)


“As religiões são caminhos diferentes convergido para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?” 
(Mahatma Gandhi)

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Post. 166: AS CONTRADIÇÕES RELIGIOSAS

Texto do: O Livro dos Médiuns; cap. 27 – item 10 e questão 302.

10 - As doutrinas errôneas, que certos Espíritos podem ensinar, não têm por efeito retardar o progresso da verdadeira ciência?
“Desejais tudo obter sem trabalho. Sabei, pois, que não há campo onde não cresçam as ervas más, cuja extirpação cabe ao lavrador. Essas doutrinas errôneas são uma consequência da inferioridade do vosso mundo. Se os homens fossem perfeitos, só aceitariam o que é verdadeiro. Os erros são como as pedras falsas, que só um olhar experiente pode distinguir. Precisais, portanto, de um aprendizado, para distinguirdes o verdadeiro do falso. Pois bem! as falsas doutrinas têm a utilidade de vos exercitarem em fazerdes a distinção entre o erro e a verdade.”

a) — Os que adotam o erro não retardam o seu adiantamento?
“Se adotam o erro, é que não estão bastante adiantados para compreender a verdade.”

302. À espera de que a unidade se faça, cada um julga ter consigo a verdade e sustenta que o verdadeiro é só o que ele sabe, ilusão que os Espíritos enganadores não se descuidam de entreter. Assim sendo, em que pode o homem imparcial e desinteressado basear-se, para formar juízo?
“Nenhuma nuvem obscurece a luz mais pura; o diamante sem mácula é o que tem mais valor; julgai, pois, os Espíritos pela pureza de seus ensinos. A unidade se fará do lado onde ao bem jamais se haja misturado o mal; desse lado é que os homens se ligarão, pela força mesma das coisas, porquanto considerarão que aí está a verdade. Notai, ao demais, que os princípios fundamentais são por toda parte os mesmos e têm que vos unir numa idéia comum: o amor de Deus e a prática do bem. Qualquer que seja, conseguintemente, o modo de progressão que se imagine para as almas, o objetivo final é um só e um só o meio de alcançá-lo: fazer o bem. Ora, não há duas maneiras de fazê-lo. Se dissidências capitais se levantam, quanto ao princípio mesmo da Doutrina, de uma regra certa dispondes para as apreciar, esta: a melhor doutrina é a que melhor satisfaz ao coração e à razão e a que mais elementos encerra para levar os homens ao bem. Essa, eu vo-lo afirmo, a que prevalecerá.” — O Espírito de Verdade.

Nota. Das causas seguintes podem derivar as contradições que se notam nas comunicações espíritas: da ignorância de certos Espíritos; do embuste dos Espíritos inferiores que, por malícia ou maldade, dizem o contrário do que disse algures o Espírito cujo nome eles usurpam; da vontade do próprio Espírito, que fala segundo os tempos, os lugares e as pessoas, e que pode julgar conveniente não dizer tudo a toda gente; da insuficiência da linguagem humana, para exprimir as coisas do mundo incorpóreo; da insuficiência dos meios de comunicação, que nem sempre permitem ao Espírito expressar todo o seu pensamento; enfim, da interpretação que cada um pode dar a uma palavra ou a uma explicação, segundo suas idéias, seus preconceitos, ou o ponto de vista donde considere o assunto. Só o estudo, a observação, a experiência e a isenção de todo sentimento de amor-próprio podem ensinar a distinguir estes diversos matizes.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

A TUA VIDA


A tua vida possui um alto significado. Descobrir o sentido da existência e para que te encontras aqui, eis a tua tarefa principal. Muitos indivíduos, por ignorância, colocam os objetivos que devem alcançar nas questões materiais e, ao consegui-los, ficam entediados, sofrendo frustrações e tão infelizes quanto aqueles que nada lograram. Se observas a questão espiritual da vida, a necessidade de te iluminares com o pensamento divino, toda a tua marcha se realizará segura e frutuosa. Ninguém pode sentir-se completo, se não estiver em constante ligação com Deus, a Fonte Geradora do Bem. Pense nisso e segue o rumo da vida permanente.

Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco


domingo, 17 de agosto de 2014

A EXISTÊNCIA MATERIAL


“Uma existência é um ato.
Um corpo – uma veste.
Um século – um dia.
Um serviço – uma experiência.
Um triunfo – uma aquisição.
Uma morte – um sopro renovador.
A vida não cessa.
A vida é fonte eterna e a morte é o jogo escuro das ilusões.”


Fonte: Livro Nosso Lar, pelo espírito André Luiz, psicografado por Chico Xavier.



terça-feira, 12 de agosto de 2014

Post.164: DIVALDO PEREIRA FRANCO

Divaldo é um verdadeiro apóstolo do Espiritismo. É reconhecido como um dos maiores médiuns e oradores Espíritas da atualidade e o maior divulgador da Doutrina Espírita por todo o Mundo. Dos seus 87 anos, 67 anos (até o momento) foram devotados à causa Espírita e às crianças excluídas, das periferias de Salvador. Sendo médium de recursos psicofônicos, de vidência, de clariaudiência e de psicografia, mediunidade educada a luz da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec.

Nasceu em 5 de maio de 1927, na cidade de Feira de Santana, Bahia e, desde a infância, se comunica com os Espíritos. Quando jovem, foi abalado pelo morte de seus dois irmãos mais velhos, o que o deixou traumatizado e enfermo, sendo conduzido a diversos especialistas, na área da Medicina, sem, contudo, lograr qualquer resultado satisfatório, pelo fato de ser causa espiritual a sua enfermidade. Nessa época conheceu a srª Ana Ribeiro Borges, que o conduziu à Doutrina Espírita, que o teria libertado do trauma e trazido consolação, tanto para ele como para toda a sua família. Divaldo dedicou-se, então, ao estudo do Espiritismo, ao tempo em que foi aprimorando suas faculdades mediúnicas, pelo correto exercício e continuado estudo do Espiritismo.

Cursou a Escola Normal Rural de Feira de Santana, recebendo o diploma de professor primário, em 1943. Trabalhou como escriturário no antigo IPASE, em Salvador, aposentando-se em 1980.

Espírita convicto, fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção em 7 de setembro de 1947. Dois anos depois, iniciou a sua tarefa de psicografia. Diversas mensagens foram escritas por seu intermédio. Sob a orientação dos Benfeitores Espirituais guardou o que escreveu, até que um dia recebeu a recomendação para queimar tudo o que escrevera até ali, pois não passava de simples exercício. Com a continuação, vieram novas mensagens assinadas por diversos Espíritos, dentre eles: Joanna de Ângelis, que durante muito tempo apresentava-se como Um Espírito Amigo, ocultando-se no anonimato à espera do instante oportuno para se identificar. Joanna revelou-se como sua orientadora espiritual, escrevendo inúmeras mensagens, num estilo agradável repassado de profunda sabedoria e infinito amor, que conforta as pessoas necessitadas dando diretriz espiritual.

Em 1964, Divaldo, sob orientação de Joanna de Ângelis, selecionou várias mensagens de autoria da mentora e enfeixou-as no livro Messe de Amor, que se tornou o primeiro livro psicografado por Divaldo.
       
             Quando foi perguntado sobre Joanna de Ângelis (sua guia espiritual) em uma entrevista, ele respondeu: "Ela é uma amiga generosa há muitos anos. Quando eu era criança, sempre via uma claridade ao meu lado, mas não tinha idéia. Escutava uma dúlcida voz. À medida que os anos passaram eu perguntei, mas de quem se trata? 'Um espírito amigo', me respondeu. Eu fiquei tão frustrado. Mais tarde me tornei espírita e aquela doce voz me disse: 'Sou um espírito amigo'. Eu perguntei o nome. 'Para quê? O importante é o afeto e não o nome de quem é afetivo', respondeu. Eu perguntei quem era meu guia espiritual e ela me disse: 'Teu guia espiritual é Jesus'. Na minha infância, na minha juventude, na minha ignorância, eu queria um guia para mim, Jesus é de todos. Ela disse: 'No dia em que tu sintonizares com Jesus, nunca mais dirás uma coisa tão infantil'. Só longamente depois é que ela foi contando dos nossos relacionamentos em existências anteriores, várias vidas. E hoje estamos muito unidos porque depois de mais de 70 anos de comunhão diária há uma forma de psiquismo, que interdepende. Há vezes que eu não sei quando é ela e quando sou eu que penso."


Seu currículo revela um exímio e devotado educador com mais de 600 filhos adotivos e mais de 200 netos e bisnetos, atendendo atualmente a cerca de três mil crianças, adolescentes e jovens de famílias de baixa renda, por dia, em regime de semi-internato e externato.

Orador com mais de treze mil conferências, em mais de duas mil cidades em todo o Brasil e em 65 países dos cinco continentes, tendo concedido 1.500 entrevistas para rádio e TV, no Brasil e no Exterior.

Em 2010 esteve em algumas cidades, por primeira vez, como Dublin, capital da Irlanda; Elche Sur-Azette, em Luxemburgo; Schwarzach, na Alemanha e Villach, na Áustria.

Em meados de 2010, esteve na Rússia, por primeira vez, fazendo contatos com amigos e tentando encaminhar a criação de um núcleo espírita.

Recebeu mais de seiscentas homenagens, de instituições culturais, sociais, religiosas, políticas e governamentais.


Como médium, já publicou cerca de 255 livros, com mais de oito milhões de exemplares, onde se apresentam 211 Autores Espirituais, muitos deles ocupando lugar de destaque na literatura, no pensamento e na religiosidade universais. Dessas obras, houve versões para 17 idiomas (alemão, albanês, catalão, dinamarquês, espanhol, esperanto, francês, holandês, húngaro, inglês, italiano, norueguês, polonês, tcheco, turco, russo, sueco e sistema Braille). Existem, ainda, 17 livros escritos por outros autores, sobre sua vida e sua obra. A renda proveniente da venda dessas obras, bem como os direitos autorais foram doados, em cartório, à Mansão do Caminho e outras entidades filantrópicas.

MANSÃO DO CAMINHO
          Divaldo Pereira Franco é emérito educador. Fundou em 1952, na cidade de Salvador, Bahia, com Nilson de Souza Pereira, a Mansão do Caminho, instituição que acolheu e educou crianças sob o regime de Lares Substitutos.
         Em vinte Casas Lares, educou mais de seiscentos filhos, hoje emancipados, a maioria com família constituída.
         Na década de sessenta, iniciou a construção de escolas, oficinas profissionalizantes e atendimento médico.
         Hoje, a Mansão do Caminho é um admirável complexo educacional com 83.000 m2 e cincoenta e duas edificações que atende a três mil crianças e jovens de famílias de baixa renda, na Rua Jaime Vieira Lima, n° 1, Pau da Lima, um dos bairros periféricos mais carentes de Salvador. O complexo atende a diversas atividades socioeducacionais como: enxovais, Pré-Natal, Creche, escolas de ensino fundamental e médio, Informática, Cerâmica, Panificação, Bordado, Reciclagem de Papel, Centro Médico, Laboratório de Análises Clínicas, Atendimento Fraterno, Caravana Auta de Souza, Casa da Cordialidade e Bibliotecas.
         Mais de trinta e cinco mil crianças passaram, até hoje, pelos vários cursos e oficinas da Mansão do Caminho. A obra é basicamente mantida com a venda dos livros mediúnicos e das fitas gravadas nas palestras, seminários, entrevistas e mensagens por Divaldo.
         Algumas fotos da Mansão do Caminho:










HOMENAGENS
Divaldo Franco recebeu homenagens em diversos países e cidades da América do Norte, Central, do Sul, Europa e África:
20 Comendas
 334 Placas de prata, douradas e bronze
 54 Medalhas
 49 Troféus
 43 Moções de Congratulações
 187 Diplomas e Certificados
 12 Títulos Honoríficos significativos.
 Dentre todas essas maravilhosas homenagens, destacam-se:
 1991 - Título Honoris Causa em Humanidades, pelo Colégio Internacional de Ciências Espirituais e Psíquicas, em Montreal, Canadá em 23.05.1991.
 1997 - Decreto de Ordem do Mérito Militar, 31.03.1997, pelo Presidente da República do Brasil.
 2001 - Medalha Chico Xavier, do Governo do Estado de Minas Gerais.
 2002 - Título de Doutor Honoris Causa em Humanidades, pela Universidade Federal da Bahia.
 2002 - Homenagem da Universidade Estadual de Feira de Santana.
 2005 - Título de Embaixador da Paz no Mundo, junto com o amigo Nilson de Souza Pereira.
O título foi recebido em Genebra, na Suíça, em 30 de dezembro de 2005, pela Ambassade Universalle Pour la Paix.
Em junho de 2008, em Paigton, no Sudoeste da Inglaterra, recebeu do monge tibetano Kelsang Pawo, da Fundação Kelsang Pawo, que se dedica a proteção de crianças em perigo em todo o mundo, o título de Embaixador da Bondade  no mundo.






Para saber mais sobre a Mansão do Caminho, visite o site: http://www.mansaodocaminho.com.br/divaldo-franco/
               Wikipedia
                Entrevista no G1/ Globo do RS

domingo, 10 de agosto de 2014

PRECE PARA OS PAIS

Deus, Pai de Todo o Universo, neste dia especial destinado aos homens que assumiram o compromisso divino de tomar por guarda os teus filhos para os conduzir no mundo material, te pedimos humildemente bênçãos para estes pais, que possam cumprir a sua tarefa paternal com zelo e dedicação.

Que José como pai de Jesus Cristo, possa ser fonte de inspiração para todos os pais. Que eles sejam cada vez mais guias, protetores, acolhedores, e cuidadosos  para com sua família.  

Deus permita que os olhos paternos possam enxergar não apenas o material, mas também a necessidade de viver o sentimento puro com seus filhos, compreendendo mais a necessidade dos filhos que vai além das coisas materiais, dando-lhes carinho, atenção, lhes transmitindo coragem e  força para o amadurecimento dos espíritos que estão sob sua guarda.

Que Jesus como guia espiritual da Terra:
Ilumine o coração dos pais endurecidos.
Que acolha os pais depressivos.
Que der entendimento aos pais incompreensivos.
Coragem aos necessitados para enfrentar as dificuldades que a vida na matéria apresenta.
Amparo aos pais sofredores.
Saúde aos pais enfermos.
Força para desempenhar as suas atividades diárias que sustenta a família.
Compreensão e paciência para com os filhos rebeldes.
Perseverança para todos os pais em sua linda e complexa tarefa.

E aos pais desencarnados que sintam todo o nosso amor, lembranças amigas e alegrias por termos feito parte da historia um do outro. Que Jesus os ilumine nas suas tarefas no mundo espiritual, os guiando cada vez mais para o entendimento e compreensão da vida, e os auxiliando no trabalho abnegado ao próximo. Que o Divino Amor de Deus acolha-os sempre, principalmente quando a saudade for sentida. E carregamos a certeza de que, não estamos tão distantes, pois um lindo reencontro acontecerá no dia destinado.

Que todos os pais, desencarnados e encarnados permaneçam sob a sublime luz de Jesus Cristo.
Que assim seja!


Escrito pelo Jardim Espírita.


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Reflexão para o dia dos pais: “O que é aquilo, filho?”

         Quantas vezes não temos paciência para responder as mesmas perguntas? A mensagem a seguir, nos faz refletir o que fazemos muitas, e nos convida a sermos mais pacientes não apenas com o pai, ou mãe, ou filhos, mas com a vida, porque por detrás de tudo tem uma grande história, e um grande motivo.  
        Você pode assistir ao vídeo, que é um vídeo grego, dublado para o português e com legenda em inglês. Ou você pode ler a mensagem do vídeo no texto abaixo. 

Boa reflexão a todos nós. 


Mensagem: "O que é aquilo, filho?"

Estavam sentados em um banco no jardim o pai e o filho, este último estava lendo um jornal.

O pai escutou um barulho em umas plantas e algo a mexer-se, e perguntou ao filho: “O que é aquilo?”

O filho tirou os olhos do jornal e de uma forma despreocupada disse: “É um pássaro.” E voltou os olhos para o jornal novamente.

O pássaro voou para a árvore que eles estavam sentados embaixo. Depois o pássaro voa novamente para perto deles. E o pai perguntou novamente: “O que é aquilo?”

E o filho já demonstrando impaciência, falou: “Eu acabei de te falar pai. É um pássaro.”

E novamente o pai indaga ao filho: “O que é aquilo?”

E o filho lhe responde, já com tom de raiva na voz: “Um Pássaro, Pai. Um Pássaro. Um Pás-sa-ro.” E ficou olhando para o pai com raiva.

Mas, novamente o pai o indaga: “O que é aquilo?”

E o filho grita com o seu pai: “POR QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO ISSO? JÁ TE FALEI VÁRIAS VEZES QUE É UM PÁSSARO. NÃO CONSEGUE ENTENDER?”

Neste instante, o pai levanta-se e sai andando, para dentro de casa.
- “Onde você está indo?” Pergunta o filho.

Minutos depois o pai volta com uma agenda, e senta-se novamente ao lado do filho. Abre a agenda e procura por uma pagina em especial. E entrega a agenda ao filho, e manda que leia em voz  alta. E o filho leu:

“Hoje meu filho mais novo que fez 3 anos há poucos dias. Estava sentado comigo no parque quando um pássaro se aproximou de nós. Meu filho perguntou 21 vezes o que era aquilo. E eu respondi todas as 21 vezes que era um pássaro. Eu o abracei cada vez que ele me fazia a mesma pergunta, uma vez após outra. Sem ficar zangado, sentindo carinho pelo meu pequeno garoto.”

O filho terminou de ler, e ficou em silêncio, pensativo; em seguida abraça o pai e beija-o. 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

JOSÉ E SEU FILHO JESUS


Jesus herdou o porte de José e a beleza de Maria. Quando ele se quedava pensativo, numa atitude grave ou para tomar qualquer decisão importante, ainda mais se acentuava, no seu perfil heráldico, o aspecto grave de seu pai.

Nos últimos dias, graças a incessante inspiração do alto, ele chegou a compreender que Jesus era realmente criatura de estirpe superior e que ninguém, jamais, poderia desviá-lo do rumo heróico e redentor.

José não era espírito bronco e insensível à verdadeira natureza de seu filho Jesus, pois sondou-lhe todos os desígnios e procurou conhecer-lhe o seu ideal sublime, que o movia no mundo, estritamente em favor da ventura espiritual dos homens. Assim, fez-se mais íntimo do filho e tornou-se seu confidente fiel, afeiçoando-se, cada vez mais, aos seus propósitos em redimir a humanidade e oferecer a própria vida na consecução de tal evento.

Inúmeras vezes, José via Jesus silencioso e meditativo, recostado nos moirões da cerca ou apoiado sobre as vigas de madeira da carpintaria; porém, o suor que se notava em seu rosto, a respiração opressa e o seu olhar febril, traíam os pensamentos inusitados que lhe ardiam na mente. E quando ele cerrava os olhos em atitude de profunda meditação, seu corpo estremecia por efeito de uma angústia íntima, num movimento aflitivo, semelhante ao da ave que está impedida de subir às alturas no seu vôo sem limites!

Mais tarde, o próprio Jesus demonstrou a acuidade e a cautela hauridas de seu pai, no intercambio entre os dois mundos, quando advertiu aos seus discípulos: “Sede mansos como as pombas. Porém prudentes como as serpentes!”


Fonte: Livro - O Sublime Peregrino. De Ramatis.

sábado, 2 de agosto de 2014

JOSÉ, PAI DE JESUS

Pouco se sabe sobre José, uma pessoa importantíssima na história de Jesus.
 Prestou todo auxílio a Maria. Um excelente pai de família, a protegendo e guiando. Cuidadoso com Jesus lhe dando proteção e o ajudando no seu desenvolvimento físico e espiritual. Trabalhador. E pelo o que percebemos discreto. Divaldo Franco diz que ele foi um homem extraordinário, e de alto conceito, em razão da sua renuncia e humildade. E que José não mais reencarnará na Terra devido a ser um Espírito de Alta Estirpe.
Para conhecer um pouco mais sobre esse interessante espírito, na sua última passagem pela Terra como pai de Jesus, vamos ver o que Ramatis nos fala sobre ele, no livro O Sublime Peregrino:

José era um homem serviçal, reservado e conhecido pela sua retidão, firmeza de caráter e ação moral, além de excessivamente cauteloso nas coisas mais simples. Muito atencioso para com a família, embora rígido, jamais aceitou qualquer compromisso profissional, caso ainda tivesse alguma dúvida em poder cumpri-lo.

Enérgico, sóbrio e religioso, mas sem o excitamento fanático ou exagero místico, manifestava profundo respeito para com os preceitos e regras sagradas da Tora. Era também um terapeuta externo da coletividade dos Essênios, pois, atendia os necessitados através de um curandeirismo à base de passes fluídicos e irradiação magnética, cujo trabalho, desprovido de qualquer interesse mercenário, foi objeto de atenção de Jesus.

José não opôs qualquer obstáculo ao ministério messiânico de seu filho (Jesus), nem mesmo ao ideal de qualquer outro filho, embora fosse algo despótico no tocante à disciplina e à moral da família.  

José também amava o próximo e sentir-se-ia feliz em servir o Senhor em qualquer empreitada espiritual.

José espírito austero, digno e de sentimentos elevados, graças à sua condição de pai carnal, protegeu e influenciou Jesus, sensatamente desde sua infância e nos primeiros anos de sua juventude.

José faleceu  vítima de um insulto cardíaco, quando Jesus alcançava os 23 anos de idade.



Fonte: Livro -  O Sublime Peregrino. De Ramatis.